Seguras-me com a delicadeza de quem não quer ferir a fragilidade. Sucolenta - chamas-me. E eu, lenta, frutifico as vitaminas de carinho que me ofereces e vou lentamente crescendo , afirmando, ainda presa ao chão, para que possas acolher-me, doce, alimentar e fresca dentro do teu coração.
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